terça-feira, 28 de outubro de 2008

A SOPA


De minha prima
Jovem
Inocente
E virgem
Peço urina...
- Para pesquisa acadêmica!
(Justifico-lhe)
E ela, doce menina,
Mija num recipiente
Que lhe disponho.
Seca sua vagina
Com um lenço
Que lhe ofereço.
Empunho o vaso
Ainda quente
Agradeço-lhe por tal
Favor a mim prestado
E volto para casa,
Dirigindo e cheirando
O lencinho agora
Perfumado, mijado...
Já em casa,
Cepos de lenha
Fizeram-se brasas
Deixando a chapa
Do rústico fogão
No ponto certo
Para cozinhar
Derramo a urina
Na panela de barro
Acrescentando temperos,
Batata picada em cubos
E cenoura em rodelas...
Sal se faz desnecessário
Pois já é alto o seu teor
Contido no mijo
De minha doce priminha!
O líquido agora atinge
Seu ponto de ebulição
É chegada a hora
De despejar-lhe
O ingrediente principal...
Vou à geladeira
Destampo um pote plástico
E, cuidadosamente,
Jogo no mijo fervente
E temperado, condimentado,
Pedacinhos de carne macia
Lábios vaginais picados
Todos cortados em tirinhas
De minhas oito amigas
(Colegas de faculdade)
Que matei enquanto estudávamos,
E de todas violei os corpos
Saciando minha libidinagem!
E, quando todos os orgamos
Já havia alcançado,
Veio-me à mente
Esta idéia apetitosa:
Uma sopa de bucetas
Com caldo de moça virgem!
(Ansiosa aguardo os beiços
Cozinharem, pra me deliciar,
Esbaldar-me
Com uma suculenta
E deleitosa
Sopa de vulvas!)

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