A agourenta velha fedida
Purulenta, cheia de feridas
Só lamenta as horas perdidas
Na tormenta das dores da vida
Enrugada e também pelancuda
A acabada anciã corcunda
Dá uma olhada na moça ancuda
E excitada. deseja a rabuda!
Arquiteta um plano doente
Se emboleta no meio de gente
"Quero a neta" (pensa a doente)
E a espeta, com uma agulha potente
Arrastando a menina desmaiada
Se esgueirando entre a calçada
Entrando embaixo de uma escada
Desnudando a moça desacordada
A decrépita puta demente
Intrépida, vil e insolente
Age lépida, instintivamente
Com mãos fétidas, penetra a inocente
Invadindo a agonizante menina
Possuindo-lhe a pequena vagina
E rindo-se (faceira assassina!)
É linchada pela família que a abomina.
Purulenta, cheia de feridas
Só lamenta as horas perdidas
Na tormenta das dores da vida
Enrugada e também pelancuda
A acabada anciã corcunda
Dá uma olhada na moça ancuda
E excitada. deseja a rabuda!
Arquiteta um plano doente
Se emboleta no meio de gente
"Quero a neta" (pensa a doente)
E a espeta, com uma agulha potente
Arrastando a menina desmaiada
Se esgueirando entre a calçada
Entrando embaixo de uma escada
Desnudando a moça desacordada
A decrépita puta demente
Intrépida, vil e insolente
Age lépida, instintivamente
Com mãos fétidas, penetra a inocente
Invadindo a agonizante menina
Possuindo-lhe a pequena vagina
E rindo-se (faceira assassina!)
É linchada pela família que a abomina.
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