terça-feira, 24 de abril de 2007

CUCARACHAS PUTANAS­


As baratas lambem merda
As baratas comem restos
Mexericam porcarias
E descansam sobre dejetos

­

Estes insetos tão sabidos
Se organizam na podridão
Dormem entre minhas calcinhas
Que deixo jogadas no chão

­

Talvez seja este o motivo
De deixá-las tão mansinhas
O odor de minhas peças íntimas
Domesticara as bichinhas

­

Muitas vezes sinto patinhas
Em minhas pernas cutucando,
Passeando por meus joelhos,
Minhas coxas bolinando

­

Com os insetos em minha vulva
Logo, então, eu me arrepio
E as baratas me deixam molhada,
Provocam-me a sensação do cio

­

Baratas por todo meu corpo
Eriçando os bicos de meus seios
Acariciando minhas nádegas
Entre elas, fazendo-se recheio

­

Baratas entrando em minha buceta
Baratas saindo de minha xana
Baratas me dando deliciosos orgasmos
Baratas: mágicos seres em minha cama!

terça-feira, 17 de abril de 2007

MINHA VEZ DE TER PRAZER­


Se eu lambo, você quer que eu morda...
Quando eu mordo, você me espanca
Dizendo que só devia lamber!
Decida-se já, sobre qual a melhor forma
Da que tenho que me utilizar
Para lhe proporcionar prazer...
Já não se excita mais com meu cuzinho...
Já não goza mais como antes
Na hora em que meto dois dedos em seu reto...
Nem beber minha urina lhe deixa como antes!
Se não tomar logo uma decisão
Quanto à maneira de sentir tesão,
Será minha vez de tomar a iniciativa
E me dar ao direito de ter prazer
Realizando minha íntima fantasia
De arrancar sua glande com meus dentes!
E ao som de seus gritos desesperados,
Furar tua pança com minhas unhas
Até vislumbrar a merda escorrer
Pelos buracos que farei em suas tripas...
Seus olhos atônitos, estupefatos,
Serão um mero bônus, ao meu ápice luxurioso
Pois quando eu lhe escalpelar,
E tomar entre meus dedos seus miolos,
Com certeza irei gozar
Da forma mais intensa, devassa e constante,
Sentindo meu grelo pulsante a cada vez
Que, lentamente, eu mastigar suas vísceras!

MUCO VAGINAL


­O muco que sai de minha vagina
Lubrifica minha existência-fêmea
E empesteia os paus que em mim entram
Deixando-os fétidos, sebosos...
Desta forma, mesmo depois do coito,
Por alguns dias lembram de mim,
De minha vulva mau-cheirosa,
Do caminho para meu útero...
Pois sempre na hora de mijar,
(Ao baixar o prepúcio)
Sentem exalar o aroma repugnante
De meu viscoso corrimento!

O PADRE SE MASTURBA AOS PÉS DA VIRGEM


­O padre, por debaixo da batina,
Guarda algo que põe medo nas meninas
Não é cruz, não é escapulário,
É o seu grande, imenso caralho!

­

Que quando ereto, olhares desperta,
A freira, de tesão, seu cu aperta,
As carolas enchem de águas suas bocas,
Os ministros se revelam bichas loucas

­

Mas o padre pauzudo jurou celibato
E mantém sua jura: é virgem, de fato!
Mas ultimamente sente estranhos desejos
Quer calor, carinhos - o padre quer beijos

­

E, no silêncio de toda a madrugada
Lá vai ele à igreja (com a cueca melada)
E aflito procura a imagem da santa
Que inerte assiste a pica enorme que levanta

­

E é tocada com muita voracidade
Pelo padre que fantasia a rainha da bondade
Deitada, de quatro, despida do manto
Gemendo, urrando, ofendendo os santos

­

E o padre ejacula um prazer divino
Seu pau é mais grosso do que a corda do sino
E exausto, aos poucos, seu badalo amolece
E aos pés da imaculada virgem, de prazer estremece

FODENDO A AMIGA PRA SEMPRE


No salto de seu sapato
Sangro meu cu apertado
Ardência gostosa, de fato,
Meu prazer sendo saciado

­

Mas quero a dona do scarpin
Ansiosa, eu a espero sair do banho
E você chega, minha deusa metelã
Assustada com meu olhar estranho

­

Tiro o calçado de meu rabo
E a ataco com voracidade
Tomada de tesão me acabo
Sentindo sua pele (suavidade!)

­

De início, você nada entende
Chocada, sente minhas mãos taradas
Que seus seios com os dedos prendem
E a penetram em fortes estocadas

­

Seus olhinhos aos poucos fechando
Seus lábios se mordem, latentes,
Sua bucetinha vai se molhando
E seus gritos começam ardentes!

­

Ontem era sua amiga confidente
Hoje sou sua amante insana
Pela vida toda te quero, pra sempre,
Chupar essa apertada e doce xana!!!

MAMÃE AMANTE



Mamãe no banheiro:
- Filha, me traz sabão!
Atendo ligeiro
Pra mostrar educação

­

A porta abro, deliro,
Vejo mamãe pelada
E quase piro!
(Já estou molhada)

­

Dou-lhe o sabão
E olho sua silhueta
Ela me segura pela mão
Eu pego em sua buceta

­

Beijamo-nos na boca
Puxamo-nos os cabelos
Isso me deixa louca
Arrepia-me os pelos

­

Dispo-me rapidamente
Ela ansiosa espera
Agarro-lhe insanamente
Mostro-lhe a filha-fera

­

Ela me pega e me vira
Abre com força minha bunda
Lambe meu cu e delira
Chama-me de filha imunda

­

Levanto-lhe e tapeio sua cara
Cuspo em seu rosto, escarro,
Mãezinha humilhada é minha tara
Com prazer continuo meu sarro

­

Deito-lhe no chão, a água caindo
Abro suas pernas e só aprecio
Imagino eu feto dali saindo
Lambo seu grelo, assim me delicio

­

Mamãe gemendo em gozo alucinante
Gritando, chingando-me de "putinha"
- Ai, caralho, situação delirante
Cascata escorre de minha bacurinha

­

Ela mete três dedos em mim
Aperta meus seios com voracidade
Não lembro de nenhum orgasmo assim
Mamãe, minha amante, que felicidade!

CHUVA DOIRADA


­Luxação na mão
De tanto me masturbar
Dor no tendão
Tenho que parar

­

Mas estou com um tesão
Difícil de saciar
É tanta pressão
Que não canso de gozar

­

Orgasmos seguidos
Não terminam minha libido
Clitóris ardido,
O que há comigo?

­

Não penso em pica
Não quero um homem
No sexo há larica?
Por que tanta fome?!

­

Encontro-me suada
Mas não quero parar
Já estou mui cansada
Mas quero sarrar!

­

O sangue já corre
Por entre minha vulva
Mas de prazer não se morre:
Ejaculo um mijo em chuva!

POEMA À MELHOR AMIGA­


De joelhos, agora!
Ordeno-lhe!
Ponha-se entre minhas coxas
E, antes de qualquer coisa,
Tire o batom dos lábios...
Está na posição em que eu
Sempre
­
(Fantasiosamente)
Quis lhe ver!
Arrede minha calcinha,
E sugue!
Chupe!
Lamba!
Mastigue meu clitóris
Ávido por sua boca carnuda,
Por suas mãozinhas macias
E pelos bicos rijos
De seus lindos seios!
Ah, garota minha,
Agora somos mais que amigas:
Somos amantes!
Quero sentir seu ventre
Com a ponta de meus dedos
E dele sugar o suco
Com minha língua incansável,
Pronta para lhe encher de prazer
E decretar seu corpo
Minha propriedade...

O BAILE DO ANO


­O baile foi organizado
Com esmero e atenção
Todo mundo convidado
Empolgado com a promoção

­

Finalmente chega o dia
De recepcionar a sociedade
Está na hora, que alegria!
Vieram todos da cidade

­

A pequena guilhotina, na entrada,
Cobra o ingresso macabro:
Todos têm a mão decepada
Para dançar exibindo o escalavro

­

Nas mesas servidas aos montes
Vísceras de jovens camponesas
Bebida: sangue humano em fontes
Pênis substituem calabresas

­

Idosas se exibem peladas
Dançando e sangrando no palco
Todas senhoras empaladas
Estacas onde um dia passaram talco

­

Têm virgens adolescentes
Sodomizadas gritando nos cantos
No meio das pernas vertentes
Dos olhos cascatas de pranto

­

Prefeito sendo enrabado
Por um viril gari favelado
Presidiários estupram delegado
Padre com crucifixo entalado

­

Madames são feitas de putas
E as putas sorriem infames
Das senhoras de bem, fajutas,
Sofrendo, amarradas em arames

­

Ao fim do baile o que se aprecia
É o salão de sangue inundado
Que fétido se torna à luz do dia
E irriga os corpos mutilados

FUNÉREA


Trabalhando na funerária
Despertei para o prazer
Não era apenas uma funcionária
Mas uma puta a se entreter

­


Eram tantos e tantos os corpos
Bonitos, e tão desamparados
Que aprendi a amar com os mortos
Até mesmo os mutilados

­


As mulheres que morriam
Deitadas sobre o inox frio
Tinham suas vulvas que escorriam
Como fêmeas fazem em seu cio

­


E eu as lambia, as possuía
Com meus dedos de unhas fortes
E de prazer me contorcia
Sentindo arranhar suas mortes

­


Dos cadáveres masculinos
Decepava seus falos rijos
Dos grandes aos pequeninos
Dos secos aos cheios de mijo

­


E os metia em minha buceta
Até sentir-me bem saciada
Também fazia-lhes chupeta
E arrancava os paus com uma facada

­


Virava os homens mortos de costas
E com seus próprios pênis os penetrava
Até arrancar-lhes nacos de bosta
Que em suas bocas esfregava

­


Mas um dia fui pega pelo patrão
Enquanto chupava uma menina assassinada
E fui levada em um camburão
Depois de por ele ser estuprada

­


Hoje sou uma necrófila conhecida
Vivendo saudosa em minhas recordações
Presa em uma cela mofada e fedida
Masturbando-me e desejando novas lacerações.

VOCÊ MORRE, EU ME ALIVIO­


Buceta, buceta minha
Fedida de tanta porra
Mijando sua agonia
Esperando que você morra!

­


Cuzinho, cuzinho meu
Aberto de tanta vara
Cagando o seu adeus
Adubando a minha tara!

REDENÇÃO PROSTITUTA­



Engula sua porra
E morra!
Por afogamento,
De engasgamento...
Seus pulsos cortados,
Ensangüentados,
Deixam-lhe tremendo,
E você, enfraquecendo,
Deseja mais alguns minutos de vida
Antes de se esvair em feridas,
Para (ao menos)
Nos vermos
Uma última vez...
Pagar meu preço, ser freguês!
Beber minha urina,
Foder minha vagina
E regurgitar meu martírio!
Sua agonia e delírio
Em brinde comemorando,
Com vinho e com sangue banhando:
Num orgasmo meu olho reviro,
Enquanto você dá seu último suspiro!

MINHA BUCETINHA SEBOSA


Fico seis dias sem banho tomar
Procuro agora alguém para me chupar
Para de sebo branco sua barba sujar
Para de nojo, entre minhas coxas, vomitar
Lamba meu cu agora, preciso cagar
Quero ver como é um toroço mastigar
Morda meu clitóris, quero gozar
Em minha buceta meta dois dedos até sangrar
Vou espernear, posso até gritar
Não pare o ritual, estou a gostar
Apertando os mamilos, vou delirar
Cuspa em minha cara, pode escarrar!
Amo sexo oral, vou me acabar
Mas claro que no fim irei te recompensar:
Na cama você poderá se deitar
Que eu fico em pé para te mijar!

POEMA SINGELINHO (Minha 1ª poesia)


­Sempre que dou o cuzinho,

Depois de muito gozar,

Corro ao banheiro rapidinho

Pra matar a vontade de cagar.