O padre, por debaixo da batina,
Guarda algo que põe medo nas meninas
Não é cruz, não é escapulário,
É o seu grande, imenso caralho!
Que quando ereto, olhares desperta,
A freira, de tesão, seu cu aperta,
As carolas enchem de águas suas bocas,
Os ministros se revelam bichas loucas
Mas o padre pauzudo jurou celibato
E mantém sua jura: é virgem, de fato!
Mas ultimamente sente estranhos desejos
Quer calor, carinhos - o padre quer beijos
E, no silêncio de toda a madrugada
Lá vai ele à igreja (com a cueca melada)
E aflito procura a imagem da santa
Que inerte assiste a pica enorme que levanta
E é tocada com muita voracidade
Pelo padre que fantasia a rainha da bondade
Deitada, de quatro, despida do manto
Gemendo, urrando, ofendendo os santos
E o padre ejacula um prazer divino
Seu pau é mais grosso do que a corda do sino
E exausto, aos poucos, seu badalo amolece
E aos pés da imaculada virgem, de prazer estremece
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