terça-feira, 17 de abril de 2007

MINHA VEZ DE TER PRAZER­


Se eu lambo, você quer que eu morda...
Quando eu mordo, você me espanca
Dizendo que só devia lamber!
Decida-se já, sobre qual a melhor forma
Da que tenho que me utilizar
Para lhe proporcionar prazer...
Já não se excita mais com meu cuzinho...
Já não goza mais como antes
Na hora em que meto dois dedos em seu reto...
Nem beber minha urina lhe deixa como antes!
Se não tomar logo uma decisão
Quanto à maneira de sentir tesão,
Será minha vez de tomar a iniciativa
E me dar ao direito de ter prazer
Realizando minha íntima fantasia
De arrancar sua glande com meus dentes!
E ao som de seus gritos desesperados,
Furar tua pança com minhas unhas
Até vislumbrar a merda escorrer
Pelos buracos que farei em suas tripas...
Seus olhos atônitos, estupefatos,
Serão um mero bônus, ao meu ápice luxurioso
Pois quando eu lhe escalpelar,
E tomar entre meus dedos seus miolos,
Com certeza irei gozar
Da forma mais intensa, devassa e constante,
Sentindo meu grelo pulsante a cada vez
Que, lentamente, eu mastigar suas vísceras!

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