terça-feira, 17 de abril de 2007

CHUVA DOIRADA


­Luxação na mão
De tanto me masturbar
Dor no tendão
Tenho que parar

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Mas estou com um tesão
Difícil de saciar
É tanta pressão
Que não canso de gozar

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Orgasmos seguidos
Não terminam minha libido
Clitóris ardido,
O que há comigo?

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Não penso em pica
Não quero um homem
No sexo há larica?
Por que tanta fome?!

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Encontro-me suada
Mas não quero parar
Já estou mui cansada
Mas quero sarrar!

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O sangue já corre
Por entre minha vulva
Mas de prazer não se morre:
Ejaculo um mijo em chuva!

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