sexta-feira, 31 de outubro de 2008

AUTO-CONTROLE POR TESÃO


Aguço as minhas narinas
Pra sensações repugnantes,
As quais nunca senti antes:
Vou chupar azedas vaginas!

Das mais sujas prostitutas
Lá da zona de meretrício.
Que desempenham seu ofício
Com destreza, bem astutas!

Quero as sujas, bem imundas,
As gonorréicas, purulentas!
Com as bucetas fedorentas,
Sujas de merda nas bundas.

E, então, de joelhos eu ficarei,
Ordenando que façam fileira,
E por-me-ei, desde a primeira
Chupando. De nojo vomitarei!

Mas de tudo valerá por lição
O fato de conseguir dominar
Meu asco, sei que vou domar.
- Que fale mais alto o meu tesão!

terça-feira, 28 de outubro de 2008

A SOPA


De minha prima
Jovem
Inocente
E virgem
Peço urina...
- Para pesquisa acadêmica!
(Justifico-lhe)
E ela, doce menina,
Mija num recipiente
Que lhe disponho.
Seca sua vagina
Com um lenço
Que lhe ofereço.
Empunho o vaso
Ainda quente
Agradeço-lhe por tal
Favor a mim prestado
E volto para casa,
Dirigindo e cheirando
O lencinho agora
Perfumado, mijado...
Já em casa,
Cepos de lenha
Fizeram-se brasas
Deixando a chapa
Do rústico fogão
No ponto certo
Para cozinhar
Derramo a urina
Na panela de barro
Acrescentando temperos,
Batata picada em cubos
E cenoura em rodelas...
Sal se faz desnecessário
Pois já é alto o seu teor
Contido no mijo
De minha doce priminha!
O líquido agora atinge
Seu ponto de ebulição
É chegada a hora
De despejar-lhe
O ingrediente principal...
Vou à geladeira
Destampo um pote plástico
E, cuidadosamente,
Jogo no mijo fervente
E temperado, condimentado,
Pedacinhos de carne macia
Lábios vaginais picados
Todos cortados em tirinhas
De minhas oito amigas
(Colegas de faculdade)
Que matei enquanto estudávamos,
E de todas violei os corpos
Saciando minha libidinagem!
E, quando todos os orgamos
Já havia alcançado,
Veio-me à mente
Esta idéia apetitosa:
Uma sopa de bucetas
Com caldo de moça virgem!
(Ansiosa aguardo os beiços
Cozinharem, pra me deliciar,
Esbaldar-me
Com uma suculenta
E deleitosa
Sopa de vulvas!)

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

GERMES DE CEMITÉRIO


Eu quero dedos sujos,
Com terra sob as unhas...
(Terra de cemitério)
De dedos esfolados, surrados.

Quero mãos imundas
Com calosidades mil,
Com braços bem suados
Exibindo densos pêlos...

E tais dedos pútridos,
Profanadores de tumbas,
De tais mãos judiadas,
Dos ditos braços cabeludos

Quero sentir entrando,
Penetrando insanamente
Minha bucetinha limpinha,
Cuidadosamente banhada.

Arrancando dela o perfume
De creminhos de farmácia,
E deixando-lhe ensanguentada
Tamanha força dispendida!

Cansei-me dos cavalheiros,
De pentelhos aparados
E com pênis cheirando a talco,
Com suas unhas bem lixadas!

Pois eles, senhores gentis,
Têm ejaculação precoce!
Não dominam a arte de foder,
Nem tampouco me dão prazer.

Com os sujos sei que gozarei!
Meus orgasmos só virão
Quando eu sentir o meu útero
Habitado por germes de cemitério!

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

ALVA FERA (VAMPIRESCA SOLAR)


Era leite que eu queria...
Não qualquer leite!
Leite de vaca...
Da vaca da minha vizinha!!!
Grávida de oito meses,
Seus lindos seios
Mais lindos se mostravam,
Quase estourando
(Tal qual bexigas cheias d'água
Em brincadeiras infantis
De uma quente tarde de verão)

Por de trás da cortina
Da janela da cozinha,
Masturbava-me todas as manhãs,
Vendo a futura mãe passar,
Passear com seus robustos
E róseos melões-leitosos!

Aquilo me perturbava...
Passou a me possuir
O desejo por seu leite!
E, aos poucos,
Comecei a invejar mortalmente
Aquele pequeno feto
Que já se preparava para
Irromper sua vulva inchada
(Que igualmente devia ser
Deliciosa, assim como suas tetas)

Maquiavelicamente,
Passei a arquitetar
Um obscuro plano:
Queria ser a dona das
Suculentas e tentadoras
Glândulas mamárias
De minha vizinha prostituta!

O bastardinho em seu útero,
Que já não teria pai,
E amargaria a sina de ser
Um filho da puta (literalmente),
Também seria privado do sabor
Do leite materno,
Pois os ubres de sua genitora
Estariam em meu poder
No dia de seu nascimento...

E assim, fui pondo em prática,
Minhas sombrias fantasias...
Faca amolada, porrete lustrado,
Esperei-a voltar da padaria
(Pois desta vez, não me tocava na cozinha)
Acertei-lhe com uma paulada
E, com ela ainda acordada,
Arranquei-lhe sua blusa suada,
Livrei-a de seu sutiã enorme,
E passei, junto ao abdôme,
A lâmina de minha faca espelhada...

E, como um ermitão perdido no deserto,
Que acabara de achar um oásis,
Deliciei-me com seu leite,
Apertando suas grandes tetas
Que não mais lhe pertenciam
Pois já estavam em minhas mãos!

Seus gritos serviram de trilha sonora
Ao meu êxtase prazeroso, leitoso...
Suguei dos dois gordos bicos
O líquido branco, enquanto meus braços
Eram banhados pelo sangue que escorria
Misturado a gordura, de dentro das esferas
Que felicíssima eu empunhava!...

Há doze dias ela não tem mais seios.
Está em choque, na psiquiatria.
O feto morto já fora expurgado
Em meio ao lixo hospitalar,
Pois tamanha dor lhe causara aborto!

E eu aqui, ainda sinto o gosto
Do cremoso e quente líquido viscoso...
O mais puro e delicioso colostro,
Que me saciou por algumas horas
De minha sádica e pecaminosa sede...

E agora, cá estou eu em frente
Ao posto de saúde do meu bairro,
Esperando ansiosa a saída das grávidas
A fim de escolher uma nova vítima
Que me doe as tetas e me mantenha viva!

MATANDO MEU COMEDOR



meu cu peidou,
fedeu
meu cu gritou,
gemeu...
meu cu implorou
por seu
pauzão imundo!

sangue mijei,
doeu
e me lambuzei,
escorreu...
preocupei
(ardeu)
pau torto, corcundo!

algo me falou,
"traiu"
senti, esquentou,
subiu...
meu peito apertou:
tiniu!!!
assassinei você, vagabundo!

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

VOVÓ LINCHADA POR COMER A NETINHA


A agourenta velha fedida
Purulenta, cheia de feridas
Só lamenta as horas perdidas
Na tormenta das dores da vida

Enrugada e também pelancuda
A acabada anciã corcunda
Dá uma olhada na moça ancuda
E excitada. deseja a rabuda!

Arquiteta um plano doente
Se emboleta no meio de gente
"Quero a neta" (pensa a doente)
E a espeta, com uma agulha potente

Arrastando a menina desmaiada
Se esgueirando entre a calçada
Entrando embaixo de uma escada
Desnudando a moça desacordada

A decrépita puta demente
Intrépida, vil e insolente
Age lépida, instintivamente
Com mãos fétidas, penetra a inocente

Invadindo a agonizante menina
Possuindo-lhe a pequena vagina
E rindo-se (faceira assassina!)
É linchada pela família que a abomina.

POEMA ENOJADINHO



Chupa!
Chupa minha buceta!
Chupa minha buceta!
Chupa...

Lambe!
Lambe minha buceta!
Lambe minha buceta!
Lambe...

Morde!
Morde meu clitóris!
Morde meu clitóris!
Morde...

Suga!
Suga meu clitóris!
Suga meu clitóris!
Suga...

Segura!
Segura a ânsia de vômito!
Segura a ânsia de vômito!
Segura...

Limpa!
Limpa o sebo da barba!
Limpa o sebo da barba!
Limpa...

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

DONA DE BAR VADIA


Giz
Rui Chapéu
Eu-meretriz
Xota, mauzoléu...

Taco
Oito bolas
Encaçapo
Apertas minhas peitolas!

Na mesa
Desnudo-me louca
Sou sua presa
Ofereço-lhe a boca

Tu só fitas
Minha anatomia
E te excitas
Querendo sodomia

Sobre o verde veludo
Introduz-me um taco
Metes tudo
Fazes sangrar meu buraco

Meu cu empalado
Numa mesa de sinuca
Meu tesão alimentado
Com mordidas na nuca

E mijas em mim
E me fodes, com a bola seis
Atinjo o orgasmo assim:
Sendo comida por mais um freguês!

terça-feira, 24 de abril de 2007

CUCARACHAS PUTANAS­


As baratas lambem merda
As baratas comem restos
Mexericam porcarias
E descansam sobre dejetos

­

Estes insetos tão sabidos
Se organizam na podridão
Dormem entre minhas calcinhas
Que deixo jogadas no chão

­

Talvez seja este o motivo
De deixá-las tão mansinhas
O odor de minhas peças íntimas
Domesticara as bichinhas

­

Muitas vezes sinto patinhas
Em minhas pernas cutucando,
Passeando por meus joelhos,
Minhas coxas bolinando

­

Com os insetos em minha vulva
Logo, então, eu me arrepio
E as baratas me deixam molhada,
Provocam-me a sensação do cio

­

Baratas por todo meu corpo
Eriçando os bicos de meus seios
Acariciando minhas nádegas
Entre elas, fazendo-se recheio

­

Baratas entrando em minha buceta
Baratas saindo de minha xana
Baratas me dando deliciosos orgasmos
Baratas: mágicos seres em minha cama!

terça-feira, 17 de abril de 2007

MINHA VEZ DE TER PRAZER­


Se eu lambo, você quer que eu morda...
Quando eu mordo, você me espanca
Dizendo que só devia lamber!
Decida-se já, sobre qual a melhor forma
Da que tenho que me utilizar
Para lhe proporcionar prazer...
Já não se excita mais com meu cuzinho...
Já não goza mais como antes
Na hora em que meto dois dedos em seu reto...
Nem beber minha urina lhe deixa como antes!
Se não tomar logo uma decisão
Quanto à maneira de sentir tesão,
Será minha vez de tomar a iniciativa
E me dar ao direito de ter prazer
Realizando minha íntima fantasia
De arrancar sua glande com meus dentes!
E ao som de seus gritos desesperados,
Furar tua pança com minhas unhas
Até vislumbrar a merda escorrer
Pelos buracos que farei em suas tripas...
Seus olhos atônitos, estupefatos,
Serão um mero bônus, ao meu ápice luxurioso
Pois quando eu lhe escalpelar,
E tomar entre meus dedos seus miolos,
Com certeza irei gozar
Da forma mais intensa, devassa e constante,
Sentindo meu grelo pulsante a cada vez
Que, lentamente, eu mastigar suas vísceras!

MUCO VAGINAL


­O muco que sai de minha vagina
Lubrifica minha existência-fêmea
E empesteia os paus que em mim entram
Deixando-os fétidos, sebosos...
Desta forma, mesmo depois do coito,
Por alguns dias lembram de mim,
De minha vulva mau-cheirosa,
Do caminho para meu útero...
Pois sempre na hora de mijar,
(Ao baixar o prepúcio)
Sentem exalar o aroma repugnante
De meu viscoso corrimento!

O PADRE SE MASTURBA AOS PÉS DA VIRGEM


­O padre, por debaixo da batina,
Guarda algo que põe medo nas meninas
Não é cruz, não é escapulário,
É o seu grande, imenso caralho!

­

Que quando ereto, olhares desperta,
A freira, de tesão, seu cu aperta,
As carolas enchem de águas suas bocas,
Os ministros se revelam bichas loucas

­

Mas o padre pauzudo jurou celibato
E mantém sua jura: é virgem, de fato!
Mas ultimamente sente estranhos desejos
Quer calor, carinhos - o padre quer beijos

­

E, no silêncio de toda a madrugada
Lá vai ele à igreja (com a cueca melada)
E aflito procura a imagem da santa
Que inerte assiste a pica enorme que levanta

­

E é tocada com muita voracidade
Pelo padre que fantasia a rainha da bondade
Deitada, de quatro, despida do manto
Gemendo, urrando, ofendendo os santos

­

E o padre ejacula um prazer divino
Seu pau é mais grosso do que a corda do sino
E exausto, aos poucos, seu badalo amolece
E aos pés da imaculada virgem, de prazer estremece

FODENDO A AMIGA PRA SEMPRE


No salto de seu sapato
Sangro meu cu apertado
Ardência gostosa, de fato,
Meu prazer sendo saciado

­

Mas quero a dona do scarpin
Ansiosa, eu a espero sair do banho
E você chega, minha deusa metelã
Assustada com meu olhar estranho

­

Tiro o calçado de meu rabo
E a ataco com voracidade
Tomada de tesão me acabo
Sentindo sua pele (suavidade!)

­

De início, você nada entende
Chocada, sente minhas mãos taradas
Que seus seios com os dedos prendem
E a penetram em fortes estocadas

­

Seus olhinhos aos poucos fechando
Seus lábios se mordem, latentes,
Sua bucetinha vai se molhando
E seus gritos começam ardentes!

­

Ontem era sua amiga confidente
Hoje sou sua amante insana
Pela vida toda te quero, pra sempre,
Chupar essa apertada e doce xana!!!

MAMÃE AMANTE



Mamãe no banheiro:
- Filha, me traz sabão!
Atendo ligeiro
Pra mostrar educação

­

A porta abro, deliro,
Vejo mamãe pelada
E quase piro!
(Já estou molhada)

­

Dou-lhe o sabão
E olho sua silhueta
Ela me segura pela mão
Eu pego em sua buceta

­

Beijamo-nos na boca
Puxamo-nos os cabelos
Isso me deixa louca
Arrepia-me os pelos

­

Dispo-me rapidamente
Ela ansiosa espera
Agarro-lhe insanamente
Mostro-lhe a filha-fera

­

Ela me pega e me vira
Abre com força minha bunda
Lambe meu cu e delira
Chama-me de filha imunda

­

Levanto-lhe e tapeio sua cara
Cuspo em seu rosto, escarro,
Mãezinha humilhada é minha tara
Com prazer continuo meu sarro

­

Deito-lhe no chão, a água caindo
Abro suas pernas e só aprecio
Imagino eu feto dali saindo
Lambo seu grelo, assim me delicio

­

Mamãe gemendo em gozo alucinante
Gritando, chingando-me de "putinha"
- Ai, caralho, situação delirante
Cascata escorre de minha bacurinha

­

Ela mete três dedos em mim
Aperta meus seios com voracidade
Não lembro de nenhum orgasmo assim
Mamãe, minha amante, que felicidade!

CHUVA DOIRADA


­Luxação na mão
De tanto me masturbar
Dor no tendão
Tenho que parar

­

Mas estou com um tesão
Difícil de saciar
É tanta pressão
Que não canso de gozar

­

Orgasmos seguidos
Não terminam minha libido
Clitóris ardido,
O que há comigo?

­

Não penso em pica
Não quero um homem
No sexo há larica?
Por que tanta fome?!

­

Encontro-me suada
Mas não quero parar
Já estou mui cansada
Mas quero sarrar!

­

O sangue já corre
Por entre minha vulva
Mas de prazer não se morre:
Ejaculo um mijo em chuva!

POEMA À MELHOR AMIGA­


De joelhos, agora!
Ordeno-lhe!
Ponha-se entre minhas coxas
E, antes de qualquer coisa,
Tire o batom dos lábios...
Está na posição em que eu
Sempre
­
(Fantasiosamente)
Quis lhe ver!
Arrede minha calcinha,
E sugue!
Chupe!
Lamba!
Mastigue meu clitóris
Ávido por sua boca carnuda,
Por suas mãozinhas macias
E pelos bicos rijos
De seus lindos seios!
Ah, garota minha,
Agora somos mais que amigas:
Somos amantes!
Quero sentir seu ventre
Com a ponta de meus dedos
E dele sugar o suco
Com minha língua incansável,
Pronta para lhe encher de prazer
E decretar seu corpo
Minha propriedade...

O BAILE DO ANO


­O baile foi organizado
Com esmero e atenção
Todo mundo convidado
Empolgado com a promoção

­

Finalmente chega o dia
De recepcionar a sociedade
Está na hora, que alegria!
Vieram todos da cidade

­

A pequena guilhotina, na entrada,
Cobra o ingresso macabro:
Todos têm a mão decepada
Para dançar exibindo o escalavro

­

Nas mesas servidas aos montes
Vísceras de jovens camponesas
Bebida: sangue humano em fontes
Pênis substituem calabresas

­

Idosas se exibem peladas
Dançando e sangrando no palco
Todas senhoras empaladas
Estacas onde um dia passaram talco

­

Têm virgens adolescentes
Sodomizadas gritando nos cantos
No meio das pernas vertentes
Dos olhos cascatas de pranto

­

Prefeito sendo enrabado
Por um viril gari favelado
Presidiários estupram delegado
Padre com crucifixo entalado

­

Madames são feitas de putas
E as putas sorriem infames
Das senhoras de bem, fajutas,
Sofrendo, amarradas em arames

­

Ao fim do baile o que se aprecia
É o salão de sangue inundado
Que fétido se torna à luz do dia
E irriga os corpos mutilados

FUNÉREA


Trabalhando na funerária
Despertei para o prazer
Não era apenas uma funcionária
Mas uma puta a se entreter

­


Eram tantos e tantos os corpos
Bonitos, e tão desamparados
Que aprendi a amar com os mortos
Até mesmo os mutilados

­


As mulheres que morriam
Deitadas sobre o inox frio
Tinham suas vulvas que escorriam
Como fêmeas fazem em seu cio

­


E eu as lambia, as possuía
Com meus dedos de unhas fortes
E de prazer me contorcia
Sentindo arranhar suas mortes

­


Dos cadáveres masculinos
Decepava seus falos rijos
Dos grandes aos pequeninos
Dos secos aos cheios de mijo

­


E os metia em minha buceta
Até sentir-me bem saciada
Também fazia-lhes chupeta
E arrancava os paus com uma facada

­


Virava os homens mortos de costas
E com seus próprios pênis os penetrava
Até arrancar-lhes nacos de bosta
Que em suas bocas esfregava

­


Mas um dia fui pega pelo patrão
Enquanto chupava uma menina assassinada
E fui levada em um camburão
Depois de por ele ser estuprada

­


Hoje sou uma necrófila conhecida
Vivendo saudosa em minhas recordações
Presa em uma cela mofada e fedida
Masturbando-me e desejando novas lacerações.

VOCÊ MORRE, EU ME ALIVIO­


Buceta, buceta minha
Fedida de tanta porra
Mijando sua agonia
Esperando que você morra!

­


Cuzinho, cuzinho meu
Aberto de tanta vara
Cagando o seu adeus
Adubando a minha tara!

REDENÇÃO PROSTITUTA­



Engula sua porra
E morra!
Por afogamento,
De engasgamento...
Seus pulsos cortados,
Ensangüentados,
Deixam-lhe tremendo,
E você, enfraquecendo,
Deseja mais alguns minutos de vida
Antes de se esvair em feridas,
Para (ao menos)
Nos vermos
Uma última vez...
Pagar meu preço, ser freguês!
Beber minha urina,
Foder minha vagina
E regurgitar meu martírio!
Sua agonia e delírio
Em brinde comemorando,
Com vinho e com sangue banhando:
Num orgasmo meu olho reviro,
Enquanto você dá seu último suspiro!

MINHA BUCETINHA SEBOSA


Fico seis dias sem banho tomar
Procuro agora alguém para me chupar
Para de sebo branco sua barba sujar
Para de nojo, entre minhas coxas, vomitar
Lamba meu cu agora, preciso cagar
Quero ver como é um toroço mastigar
Morda meu clitóris, quero gozar
Em minha buceta meta dois dedos até sangrar
Vou espernear, posso até gritar
Não pare o ritual, estou a gostar
Apertando os mamilos, vou delirar
Cuspa em minha cara, pode escarrar!
Amo sexo oral, vou me acabar
Mas claro que no fim irei te recompensar:
Na cama você poderá se deitar
Que eu fico em pé para te mijar!

POEMA SINGELINHO (Minha 1ª poesia)


­Sempre que dou o cuzinho,

Depois de muito gozar,

Corro ao banheiro rapidinho

Pra matar a vontade de cagar.